Hoje é o momento de saudar todos os pilantras dessa Bahia! O grupo entrevistado por nós é um dos mais amados do cenário kpop cover e que tem um fã-clube de dar inveja! Não estamos falando de outro grupo a não ser do PiL, não é mesmo?
Integrantes
Da esquerda para a direita, vamos divulgar e enaltecer os integrantes do PiL:
- Joyce Neri
Ocupação: graduanda em Administração - Bianca Euline
Ocupação: graduanda em Publicidade e propaganda - Lucas Barbosa
Ocupação: se preparando para o vestibular - Saionara da Silva
Ocupação: graduanda em Secretariado executivo - Luigi Kawano
Ocupação: se preparando para o vestibular - Nátali Oliveira
Ocupação: graduanda em gastronomia
KBE entrevista
Nós entrevistamos a líder do grupo, Joyce, para saber como é a relação do grupo com a comunidade. Confira abaixo!
KBE: Como foi a criação do grupo?
Joyce: Peculiar rs. Eu, Saionara e Nat estávamos no metrô de São Paulo, depois da apresentação do MBLAQ em 2010 (que a gente não conseguiu entrar rs) e enquanto a gente esperava esvaziar a estação, começamos a falar que devíamos fazer um grupo cover e que devia se chamar pas i lus. Mas só anos depois a gente começou o projeto de fato, depois fomos recrutando mais integrantes.
KBE: E qual o motivo do nome PiL?
Joyce: Porque o dia tinha sido péssimo, soubemos de vários boatos de um grupo sabotando um ao outro no dia do evento (o MBLAQ tinha ido julgar um concurso) e aí a gente disse que ia criar um grupo de boas, que tivesse muita paz e luz. Ainda estamos fieis ao nosso objetivo.
KBE: Muitos integrantes do PiL também fazem parte do grupo Wado. Como é essa relação? O pessoal de lá apoia vocês?
Joyce: Apoia bastante. Eles até cedem um horário do treino deles pra o PiL ensaiar. Se não fosse eles, estaríamos sem lugar pra ensaiar agora. Eles torcem muito pela gente e acompanham nossas apresentações sempre que podem. A relação é ótima, quando eles precisam a gente cede horário e vice versa.
KBE: E como é a relação de vocês com o kpop ba? Nós vemos que vocês são um dos únicos grupos que nunca se meteu em briga.
Joyce: Hahahaha pois! A gente procura tratar todo mundo bem, sem distinção. O objetivo da gente é só dançar em paz, não queremos nos envolver em briga com ninguém, não acrescenta em nada e ainda tira a diversão do processo. Tratamos as pessoas bem e somos super bem tratados, somos muito gratos pelo carinho que as pessoas da comunidade tem pelo grupo.
KBE: Vocês já se apresentaram em dois concursos este ano, ainda vão se apresentar no Bon Odori e no nosso encontro. Como anda a preparação de vocês?
Joyce: Anda difícil rs. Nós temos pouco tempo de ensaio. Esse ano conseguimos aumentar pra 2h por semana, ensaiando geralmente 8h por mês, enquanto tem grupo que consegue ensaiar isso ou metade disso em uma semana. Atualmente estamos só com 1h por conta de alguns imprevistos no espaço que ensaiamos, então a correria é constante. Não gasta muito tempo, porque nós nem temos muito tempo de ensaio, mas gasta todo o nosso tempo.
KBE: E para finalizar, como estão os ânimos do grupo pra apresentação no encontro? Ansiosos?
Joyce: Sim, bastante! É nossa primeira vez dançando no encontro, estamos muito felizes por podermos ir e mostrar nosso trabalho, com uma música nova!
Escrito por: Junot Freire
KBE: E qual o motivo do nome PiL?
Joyce: Porque o dia tinha sido péssimo, soubemos de vários boatos de um grupo sabotando um ao outro no dia do evento (o MBLAQ tinha ido julgar um concurso) e aí a gente disse que ia criar um grupo de boas, que tivesse muita paz e luz. Ainda estamos fieis ao nosso objetivo.
KBE: Muitos integrantes do PiL também fazem parte do grupo Wado. Como é essa relação? O pessoal de lá apoia vocês?
Joyce: Apoia bastante. Eles até cedem um horário do treino deles pra o PiL ensaiar. Se não fosse eles, estaríamos sem lugar pra ensaiar agora. Eles torcem muito pela gente e acompanham nossas apresentações sempre que podem. A relação é ótima, quando eles precisam a gente cede horário e vice versa.
KBE: E como é a relação de vocês com o kpop ba? Nós vemos que vocês são um dos únicos grupos que nunca se meteu em briga.
Joyce: Hahahaha pois! A gente procura tratar todo mundo bem, sem distinção. O objetivo da gente é só dançar em paz, não queremos nos envolver em briga com ninguém, não acrescenta em nada e ainda tira a diversão do processo. Tratamos as pessoas bem e somos super bem tratados, somos muito gratos pelo carinho que as pessoas da comunidade tem pelo grupo.
KBE: Vocês já se apresentaram em dois concursos este ano, ainda vão se apresentar no Bon Odori e no nosso encontro. Como anda a preparação de vocês?
Joyce: Anda difícil rs. Nós temos pouco tempo de ensaio. Esse ano conseguimos aumentar pra 2h por semana, ensaiando geralmente 8h por mês, enquanto tem grupo que consegue ensaiar isso ou metade disso em uma semana. Atualmente estamos só com 1h por conta de alguns imprevistos no espaço que ensaiamos, então a correria é constante. Não gasta muito tempo, porque nós nem temos muito tempo de ensaio, mas gasta todo o nosso tempo.
KBE: E para finalizar, como estão os ânimos do grupo pra apresentação no encontro? Ansiosos?
Joyce: Sim, bastante! É nossa primeira vez dançando no encontro, estamos muito felizes por podermos ir e mostrar nosso trabalho, com uma música nova!
Escrito por: Junot Freire
